terça-feira, 2 de julho de 2013

DÍZIMOS NO NOVO TESTAMENTO

O NOVO TESTAMENTO DURANTE A LEI MOSAÍCA NO EVANGELHO

Para que o amado leitor possa ter uma compreensão mais realista sobre a questão do "dízimo" no Novo Testamento, dividi a análise em duas partes: o novo testamento na velha aliança e o novo testamento na nova aliança, ou seja o novo testamento antes e após a morte de Jesus.

Em todo o  Novo Testamento o dízimo foi citado em três textos, sendo duas vezes enquanto a lei mosaica estava em vigor, sendo um paralelo nos sinóticos ( Mt 23:23,Lc11:42;Lc 18:12) e uma vez na nova aliança (Hb 7:1-10). Portanto começaremos explorando os textos do novo testamento sob a antiga aliança.

1 - A primeira vez que o dízimo foi citado no Novo Testamento (Mt 23:23, Paralelo a Lucas 11:42), Jesus censurou os escribas e fariseus, dizendo-lhes: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé. Deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas"

Jesus está censurando os fariseus, peritos guardadores da lei. Eles davam muita importância ao dízimo (que era apenas produto da terra) ao ponto de dar dízimo do hortelã, do endro e do cominho, (ervas que serviam de condimentos) mais desprezavam o mais importante da lei: o juízo; a misericórdia e a fé. Nas postagens anteriores aprendemos que na Lei de Moisés, dízimo não era dinheiro (Deuteronômio 14:22-27), mas dez por cento das colheitas de grãos e de animais. Portanto o dízimo que Jesus estava se referindo era este dízimo e não o "dízimo" que exigem hoje!

A lei de Moisés estava em vigor. O apóstolo Paulo escreve que "vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei,"(Gl 4:4). E todo o Judeu, tanto o fariseu como Jesus tinha a responsabilidade de cumprir a lei. E para isso, em Mateus 5:17,18, Ele disse: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. E verdadeiramente Jesus cumpriu a lei. De acordo com que está escrito em (Lucas 2. 21-24) foi circuncidado aos oito dias, conforme está escrito em Lv 12:3 foi apresentado na sinagoga e seus pais oferecem o sacrifício prescrito em Lv 12:6-8. Em Mateus 8:4 Jesus manda um leproso fazer o sacrifício prescrito em Lv 14. Em Mt 26:17 Jesus e seus discípulos fazem preparação da páscoa conforme Ex 12:1-27.

Assegurar que Jesus ordenou dar o "dízimo" só porque falou a estes fariseus que deviam dizimar sem omitir o juízo, a misericórdia e a fé é ignorar o fato que aqueles fariseus viviam sob a velha aliança que é completamente diferente da nova aliança feita através do sangue de Jesus. Na sua morte Jesus firmou esta nova aliança consolidando uma mudança na Lei (Lc 22:20; He 7:12) "Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós. (Lucas 22:20) Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. (Hebreus 7:12)."


Alguns questionamentos

Para afirmar que devemos continuar dando o dízimo só porque Jesus mandou o fariseu, quando estava sob a lei, a continuar dando o dízimo dos temperos colhidos no quintal é preciso meditar no seguinte ponto: Em Gn 15:9,10, anterior a lei, o Senhor manda Abraão sacrificar animais. Durante toda a Lei o Senhor decreta sacrificar animais. Em Lc 2:24, na ocasião da apresentação de Jesus,foi feito sacrifícios de animais. E em Mt 8:1-4, Jesus curou o leproso e o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou no capítulo 14 de Levítico que envolvia o sacrifício de um animal. Por este raciocínio ainda hoje é preciso sacrificar animais, pois é anterior a lei, é durante a lei e Jesus determinou sacrificar no novo testamento. Você sacrifica animal hoje? Portanto este argumento não é suficiente para validar o "dízimo" na atualidade.

 

2 - A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14), "Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo." Outra vez Jesus censurou os fariseus. Tomou como exemplo um religioso, dizimista fiel sob a lei mosaica, o qual jejuava duas vezes  por semana, porém, exaltava a si mesmo  e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor. Jesus não está enfatizando o dever do crente na nova aliança pagar o dízimo da velha aliança aos levitas, mas que o fariseu se vê a si mesmo como reto, confia nas obras para ser aceitável a Deus. Por obra da lei ninguém é justificado diante de Deus. Portanto este texto não pode ser usado para validar o "dízimo" de hoje.

 
Alguns questionamentos

Observem que foram os escribas e fariseus, que Jesus os tinha como hipócritas, que o Senhor ordenou que guardasse a lei de Moisés, e uma ordenança desta lei era o dízimo. Cristo no calvário aboliu todo ordenança cerimonial da lei de Moisés. Vivemos hoje na nova aliança, uma aliança pelo qual o mediador já cumpriu toda lei. O fim da lei é Cristo. "Pois Cristo é o fim da lei para justificar todo aquele que crer " Rm 10:4

Um argumento difundido para os que não tem profundidade na palavra é que o dízimo é bíblico, e quem não devolver o dízimo está sob maldição. Certamente que o dízimo da velha aliança tá na bíblia, mas o "dízimo" que estão cobrando hoje é totalmente diferente do dízimo da antiga aliança. O dízimo é bíblico, mas também é bíblico: A circuncisão (Gênesis 17:23 a 27),  o sacrifício de animais em holocausto (Levíticos Capítulos do 1 até 6:8-13), a santificação do sábado (Levíticos 23:3), o apedrejar  adúlteros (Levíticos 20:10 e Deuteronômio 22:2), e outros. É bíblico, mas o leitor guarda estes mandamentos hoje? Porque não cumprem a lei na totalidade? Porque só os dízimos? A resposta é porque  o dízimo é a garantia  de renda líquida e certa todos os meses nos cofres das instituições religiosas . 

 

O NOVO TESTAMENTO NA NOVA ALIANÇA

 O que é realmente um princípio bíblico para nossos dias, e muitos que se dizem cristão ainda não se conscientizaram, é a grande divisão existente na palavra, separando a Velha aliança da Nova Aliança. A Nova Aliança não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3:22-25 e 4:4, 5). Quando Cristo rendeu seu espírito a Deus, o véu do templo rasgou-se de alto a baixo (Mateus 27:50,51), então passamos a viver pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali, toda  ordenança da lei de Moisés, sendo introduzido a Nova Aliança, o Evangelho da salvação pelo triunfo do Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário.

Esta divisão existente na Palavra entre o Antigo Testamento (feito por leis, cerimônias e rituais) e o Novo Testamento (da graça) feito pelo sacrifício de Jesus, nos dá base suficiente para afirmar que os dízimos foram abolidos. A lei nenhuma coisa aperfeiçoou, sendo introduzido por Jesus uma superior aliança pela qual todos podem chegar a Deus. (Hebreus 7.18 e 19), pela aspersão do seu sangue na cruz do Calvário, o qual veio justamente para libertar o homem do jugo da lei.

O único texto bíblico que fala em dízimo na nova aliança (após a morte de Jesus) está na epístola aos hebreus no capítulo 7. Vejamos:
1 Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou;
2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;
3 Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.
4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos.
5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.
6 Mas aquele, cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.
7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior.
8 E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
10 Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.
11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?
12 Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. (Hebreus 7:1-12)

O  objetivo do autor neste texto é mostrar a superioridade do sacerdócio de Cristo sobre o sacerdócio levítico. Exortando seus leitores a não retornarem a adorar em conformidade com a lei mosaica com seus sacerdócio, templo e sacrifícios. Os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7.5), Porque através dos sacerdotes levíticos o povo recebeu a lei (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12). Se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade do Senhor Deus enviar outro Sacerdote? A palavra não deixa sombra de dúvida que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente mudou a Lei.

O texto acima  não está exortando os crentes da nova aliança  a darem o dízimo como Abraão o fez (dos despojo de uma  guerra e só uma vez na vida). Ao contrário, está instruindo os crentes a perceberem a excelência de Cristo, o qual ministra como um sacerdote muitíssimo superior aos levitas. E, se voltarmos na lei que fora direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio do Senhor Deus e, se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se inoportuna e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são sacerdotes levitas. E Jesus afirmou que a lei e os profetas duraram até João (Lucas 16.16).

Portanto, o texto acima  não pode ser usada para forçar o dízimo sobre os cristãos. Simplesmente, ela não foi escrita para tratar deste assunto. Ela não tem nada a ver com os cristãos contribuindo das suas rendas para Deus e sua obra, mas tem a ver com a superioridade do sacerdócio de Cristo.

Concluímos que o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento, foi por Cristo abolida pela aspersão do seu sangue na cruz do Calvário:  (Lucas 16.16, Romanos 10.4, Efésios  2.15, II Coríntios 3.14, Hebreus  7.12,18, 19

Após a morte de Jesus não vemos nenhum, apóstolo, presbítero ou líder de igreja cristã no Novo Testamento exigindo o dízimo. O apóstolo Paulo ensina a contribuir conforme a sua prosperidade, sem percentual fixo. Na nova aliança nunca estipula um certo valor percentual como um padrão obrigatório e exigido para nossas contribuições. As escrituras declaram que devemos contribuir segundo propôs no coração " Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria." 2 Co 9:7:

O dízimo do velha aliança foi exigência legal. Os judeus estavam sob obrigação de dá-lo. O ensino da nova aliança sobre o contribuir focaliza o seu caráter voluntário "Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente." (2Co 8:3). Esta contribuição voluntária e do que Deus o tinha prosperado é exatamente o que Abraão e Jacó estavam praticando antes da instituição da Lei. Ao contrário dos defensores dos "dízimos" hoje que afirmam que você tem que dar para depois receber, se não der o devorador vai consumir a vida financeira . Atente para estes textos: " Ora, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. 2 No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que não se façam as coletas quando eu chegar." I Co 16 1-2."... 29 E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judéia. ..." At 11:27-30

Não podemos ficar calados enquanto assistimos os líderes religiosos de hoje aproveitando das  massas que estão em busca do divino, sendo manipuladas, sendo pressionada psicologicamente a contribuir além de suas posses, sob pena de perder a salvação, ou o de  o líder perder seu cargo dentro da instituição. Não podemos ficar calado vendo a máfia eclesiástica intimidarem as massas a contribuir com percentuais fixo, ou valores predeterminados.

O Novo testamento sob a nova aliança nos ensinam que Deus nos deixa decidirmos sobre o valor das nossas contribuições. Devemos dar em proporção aos nossos meios e a como Deus nos tem prosperado. Portanto na nova aliança não encontramos base bíblica para o tipo de dízimo que estão sendo exigindo hoje. Então qual a origem dos "dízimo" que exigem hoje? A resposta está no próximo tópico.

  

COMO SURGIU ENTÃO O "DÍZIMO"  NOS MOLDES QUE É COBRADO HOJE?

O "dízimo" no modelo que as instituições religiosas exigem hoje foi iniciada anterior a reforma protestante no século IV pela Igreja Católica e Apostólica Romana. "Com a queda do Império Romano, a igreja ocupou o vazio do poder, e para evitar o caos financeiro, começou a cobrar o dízimo sob pena de excomunhão.

No século VI, os concílios e sínodos da Igreja da França relembravam essa obrigação. O Bispo Graciano inseriu no decreto aos fiéis uma lista de bens sujeitos ao dízimo, redigida por Cesário de Arles e atribuída por ele a Santo Agostinho. O dízimo era devido por todos os participantes da igreja, até mesmo pelo rei e pela aristocracia.

O dízimo foi confirmado oficialmente pelos concílios regionais de Tours (567 dC) e Mácon (585). Mas foi somente a partir de Carlos Magno (779 dC) que o dízimo passou a ser cobrado regularmente. Ele generalizou e sancionou a prática. Dividiu o produto dos pagamentos em três partes iguais, destinada à igreja paroquial, ao pároco e aos pobres.

Em princípio o bispo não deveria receber nada. Mas na verdade os bispos ficavam com uma parte, enquanto os abades e priores disputavam o dízimo sobre as terras de seu monastério, em detrimento do clero paroquial.

Por causa do controle laico dos bens e ganhos da Igreja nos séculos VIII e IX, os proprietários consideravam os dízimos parte integrante de seu domínio e, como tal, os submetiam a seus feudos. Parte considerável dos dízimos permaneceu submetida ao feudo até os tempos modernos, mesmo depois de a Reforma Gregoriana ter obrigado os senhores a entregar seus bens temporais as igrejas paroquiais.

Esse sistema tributário estendeu-se posteriormente às demais nações cristãs: chegou à Inglaterra no século X. Na península Ibérica os dízimos já eram praticados desde o século VII, em caráter voluntário, e somente 400 anos depois passa a ser obrigatório. Nos dois primeiros concílios de Latrão, em 1123 dC e 1139 dC, o dízimo foi finalmente incorporado à legislação geral da igreja, de forma definitiva, como a décima parte da renda dos fiéis.

Os dízimos foram uma das principais atribuições das jurisdições eclesiásticas no final da Idade Média, estiveram na origem de inúmeros conflitos entre a justiça eclesiástica e a real." fonte: Revista Eclésia www.santovivo.net

Considerações finais

Os cristãos dos três primeiros séculos não  observaram a prática do dízimo. Este só passou a ser praticado com o surgimento da igreja romana. O novo testamento não dá base bíblica para continuarmos com o dízimo, pois as contribuições eram voluntárias, sem percentuais fixo e segundo Deus colocou no coração de cada um. Na próxima postagem estarei comentando sobre como deve ser a contribuição na nova aliança segundo os relatos bíblicos. Até lá.

 

Fontes de pesquisa

Brian Anderson , Milpitas Bible Fellowship, 1715 e. Cola Veras Blvd, ca 95035 , traduzido por Hélio Menezes da Silva. disponível eletronicamente em: http://solascriptura-tt.org/VidaDosCrentes/ComRiquezas/DizimoVT-X-DadivarNT-Anderson.htm

Revista Eclesia, O Dízimo na Igreja Católica e Apostólica Romana, disponível eletronicamente em: http://santovivo.net/gpage143.aspx

Irmão Carvalho, Dízimos no novo testamento, disponível eletronicamente em http://www.cristoeaverdade.net/cristo/index.php/joomlaorg/85-dízimos-e-ofertas-no-novo-testamento

2 comentários:

Cesar Alonso Carrera disse...

ESCRAVOS DA LEI, SÃO OS QUE TEM COMO PRATICA O DIZIMO. Aqueles que querem servir a Cristo precisam resistir às tendências de voltar ao Antigo Testamento como a base do nosso serviço hoje. “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus” (Gálatas 3:25-26). “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes” (Gálatas 5:4). Vamos andar no Espírito, conforme a revelação da Nova Aliança!
alonsocarrera@hotmail.com

Cesar Alonso Carrera disse...

ESCRAVOS DA LEI, SÃO OS QUE TEM COMO PRATICA O DIZIMO. Aqueles que querem servir a Cristo precisam resistir às tendências de voltar ao Antigo Testamento como a base do nosso serviço hoje. “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus” (Gálatas 3:25-26). “De Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei; da graça decaístes” (Gálatas 5:4). Vamos andar no Espírito, conforme a revelação da Nova Aliança!
alonsocarrera@hotmail.com